domingo, 24 de novembro de 2013

Texto sobre culinária na escola

SABOROSO VOCABULÁRIO MATEMÁTICO

Ana Karenina Alécio, Clarissa Tenório e Cristiane Cavalcante
Edvirges Rodrigues Liberado Ruiz
Escola Monteiro Lobato
em.lobato@uol.com.br

 Há algum tempo os alunos da Educação Infantil da Escola Monteiro
Lobato/Maceió-AL, têm tido acesso a um trabalho de matemática inovador e dinâmico.
 Embora sem perder de vista os conteúdos que deveriam ser priorizados,
buscávamos, dentro de atividades que estavam sendo realizadas em outras áreas, extrair
os conhecimentos matemáticos possíveis, de modo a consolidar um trabalho
interdisciplinar.
O trabalho com culinária já era realizado na área de linguagem, com o objetivo
de explorar a estrutura de um texto instrucional, estabelecendo um contraponto entre os
mais diversos gêneros que são mais comuns, como por exemplo leitura de histórias.
Através da assessoria da professora Drª Edvirges Rodrigues Liberado Ruiz, os
professores tiveram acesso a novos métodos de ensino que foram introduzidos de forma
a dinamizar e re-significar o trabalho de matemática nas salas de Educação Infantil.
 Dentre as intervenções realizadas, surge então a idéia de, nos momentos de
culinária serem trabalhados os mais diversos conteúdos matemáticos que ali apareciam,
considerando o nível de desenvolvimento das crianças nas diferentes faixas etárias e
possibilitando experiências concretas em que as mesmas pudessem observar, manipular
e interagir.
 Participaram dessa experiência desde os alunos do Maternal I, com mais ou
menos dois anos de idade até os de Jardim III , com mais ou menos seis anos de idade.
Deste modo podemos observar como a reação, interação e participação das crianças de
diversos níveis em relação à exploração das receitas e à apropriação das noções de
conceitos matemáticos surgidos nas diversas situações. O trabalho com culinária foi
desenvolvido de varias formas, desde aquelas mais simples – onde seria executada a

Video de atividade pedagógica

http://www.slideshare.net/brunaconsolo/ppt-tic-28580876

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Este é uma pequena parte do meu trabalho de conclusão do curso de pedagogia. O qual concluirei no segundo semestre de 2014. 

Este trabalho de pesquisa contém a busca pela informação sobre a transição entre o assistencialismo e a educação ocorrida num período de tempo entre a década de 60 e os dias atuais. Procurando compreender os desafios superados e os que ainda deverão ser ultrapassados.
Por que mundo moderno traz consigo a introdução da mulher no mercado de trabalho, a pessoa que tomava conta dos filhos e dos afazeres domésticos passa a ocupar seu lugar na economia, com isso surge à necessidade de um espaço com pessoas que pudessem cuidar das crianças enquanto as mães faziam suas longas jornadas de trabalho. A luta por creches para as mães que trabalhavam veio por reivindicação de movimentos operários, assim as creches atendiam apenas as necessidades das mães trabalhadoras, no caso a população de baixa renda.
Oferecer cuidados as crianças era entendido como um favor as mães, e o atendimento baseavam-se em características assistencialistas sem considerar a criança como um sujeito de direito. 
Na década de 1980 com o surgimento de pesquisas sobre a importância das creches, passa-se a entender que a educação das crianças é fundamental  para o seu desenvolvimento, e que independente de sua classe social o acesso a educação infantil é indiscutível.
Nesta pesquisa pretende-se abordar a Educação Infantil Municipal de Campinas de 0 a 3 anos, o processo da ação assistencialista para educacional, refletindo quais concepções predominam nas praticas educativas da rede Municipal de Educação Infantil na perspectiva dos educadores das crianças de 0 a 3 anos.
O interesse por esse assunto começou a partir do 3º semestre quando  estudou-se a legislação e consequentemente um pouco da história da educação infantil no Brasil. No semestre seguinte, quando iniciou-se o estagio supervisionado com foco na creche partimos para o estudo da pratica e da vivência profissional, enquanto  monitora de educação infantil na Prefeitura Municipal de Campinas, foi possível um certo distanciamento e a construção de um novo olhar para a perspectiva do cuidar e educar, nesse momento desperta o interesse em estudar e entender as praticas existentes hoje. Desde então objetiva-se conhecer a historia da Educação Infantil de Campinas para entender as praticas atuais e saber como se deu o processo de mudança nas administrações das creches, do assistencialismo para o sistema de Educação atual. 
O que fundamentou esse processo de transição foram as leis onde em 1988 a constituição federal passa a assegurar como direito da família o acesso das crianças a creche, e como dever do estado oferecer esse serviço a população.
            Na inicio da década seguinte, em 1990 o ECA ( Estatuto da Criança e do Adolescente) , vem reafirmar o direito já concedido na constituição em relação a educação infantil. Em 1994 o MEC fez a publicação de um documento denominado Política Nacional de Educação Infantil, nele continha metas de expansão de vagas, um atendimento de melhor qualidade direcionado as crianças e a necessidade da qualificação dos profissionais envolvidos na área.
            Já em 1996 com a promulgação da emenda constitucional que criou a lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), o artigo 62 estabelece como necessidade a formação acadêmica do profissional relacionado à área da educação infantil.
            O Currículo em Construção nos fala que “é fundamental a qualquer profissional da educação entender o significado de todas as suas ações”. É necessário que todos os envolvidos na educação se apropriem de forma adequada de todas as praticas relacionadas ao desenvolvimento do ensino, portanto é indispensável o conhecimento de todos os atos praticados na vida escolar do aluno com embasamento teórico e assim buscar razões e argumentos sólidos para as duvidas das praticas educacionais. 
            A busca na historia social e a comparação com o presente, faz com que possamos identificar as mudanças e as permanências do currículo na rede Municipal de Campinas.
            Hoje a criança tem direito a educação desde os quatro anos, mas antigamente não era assim, a educação ficava por conta da família, e o direito a creche era da mãe trabalhadora e não da criança, diferentemente dos dias atuais, que quem tem direito é a criança e não mais a mãe.
            Entender o processo de mudança dentro das instituições de ensino além de apontar a causa de muitos problemas, é também a melhor forma de conhecer como funciona o ambiente escolar, e assim esclarecer nossos próprios conflitos e fazer com que sejamos agentes colaboradores para o futuro da educação infantil.

terça-feira, 12 de novembro de 2013




“A educação dos educadores do futuro”: uma educação voltada para a apreensão das complexidades da construção dos novos desafios da educação.

De acordo com o texto “A educação e os educadores do futuro” de Eduardo Benzatti, pudemos refletir acerca de importantes elementos que nos faz pensar a educação do futuro e o papel do professor diante desse contexto ao qual a educação esta pautada na atualidade. 

Emerge de sua pesquisa a questão da problemática em torno da questão da educação que atualmente se encontra de forma fragmentada sob a ótica do conhecimento complexo levado a simplificação e ao reducionismo que não nos permite compreender o todo. Faz se necessário, pensarmos em uma educação para o futuro capaz de formar cidadãos críticos, reflexivos, conscientes e ativos, através das transformações na prática educativa fazendo com que os educadores se voltem para sua prática e reflitam em relação ao ensino e a aprendizagem como algo que está muito além de uma simples função.

Diante dessa realidade podemos inferir que o autor Eduardo Benzatti em sua pesquisa traz as discussões acerca da educação do futuro, em que nos revela a importância dessa construção a partir do papel dos educadores desvelando uma necessidade em preparar os educadores para promover uma efetiva educação para o futuro. Veja mais

Elaborado por: Irma M.Cônsolo; Patricia Marcelino e Sheyla N.Montedori.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Boa Noite!!!
Meu nome é Irma Maria Cônsolo, sou monitora de Educação Infantil, na rede pública de Campinas a 17 anos e vejo a culinária como instrumento facilitador na aprendizagem das crianças, reconhecendo a necessidade da interdisciplinaridade na educação infantil, sendo assim a culinaria um instrumento auxiliador  para o educador auxiliar a criança no desenvolvimento em varios aspctos. Explorando a culinaria a criança será conduzida a discussões o que levará a reflexões, em equenos grupos ou com a turma toda, favorecendo a formulação de hipoteses que serão verificadas nos momentos de socialização.
 
 

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